terça-feira, 23 de junho de 2009

tres irmãos

Quando eles sairam de casa o dia ainda raiava a luz ainda começava a desfazer a penumbria da noite...mais o que iria fazer na rua a uma hora daquelas?porque sair tão cedo?
desceram a ladeira e sem nem olhar pra traz cruzaram a rua numa rapidez que os outros olhos mal poderiam enchergar....
ninguem ainda dera falta deles dentro de casa nem se quer poderia imaginar que meninos como eles poderia fazer coisas como aquela, afinal " os meus não!! os do vizinho sim."
este é o mal que nos cega, a olhar tanto pros lados não vemos muitas vezes o que esta a nossa frente, e somos pegos dando jus aqueça velha frase" só damos valor quando perdemos"...e as vezes perdemos da pior forma, do pior modo, e algumas perdas não tem volta!
eles continuaram sua busca diaria, ja estavam a algums boms meses fazendo isto,e a cada vez mais crescia a nescecidfade de fazer...velhas,homes,crianças, não importa eles queria e faziam...ou não mais queriam mais tinham que fazer.
uma mão aqui outra ali, um toque suave um pouco de anciedade e um pouco de suor pela face, mais continuava como se seu oficio não causase dano a sua moral ou estado....isso era mesmo imoral pra alguem tão pequeno como eles....eram três...sim até uma destas manhãs....nesta manhã havia sol, e seus corpos ja se moviam pelas ruas e vieleas já faziam tempo...conehciam cada burraco da cidade como a palma da mão, e podia se esquivar e esconder com tamanha facilidade de surprender ate o mais rato dos ratos.
eles comtinuavam a sua atuação, e de cada em cada calçada levava uma coisa roubada, sim eles estavam a algum tempo roubando, saqueando, furtanto como queiram descrever...e em umas destas más horas em que o propio diabo que te ponhe no caminho te vira as costas ele foi a bola da vez, e como todod preto de origem pobre que se mete em coisa grave, virou pagima de jornal e estatistica social...em casa sua mãe gritou a dor do desespero era ainda dez da manha sentada numa bacia de roupas e uma tanta quantia de roupa pra lavar. naquela hoars eu peito pareceia um vulcão su cabeça não pensava com o peito desparado e as pernas tremulas quase sem movimento ela correo e correo...a noticia viera fresca aos teus ouvios, trazida por um vizinho que passou por um acaso na principal e vendo a multidão tomou-se de curiosdade e foi observa.´..pra sua surpresa o presunto fresco era uma cara antiga e conhecida, o filho mais novo da lavbadeira estava estirado e coberto por um pano branco e vermelho,vermelho de sangue jovem com cheir de futuro intemropido...
Mas, que não via ele sair de manha?porque ninguem olhava o que estava ao seu redor? a tranparencia que asola nossas crianças de pais e mães despreparadas. pisicologicamente, fisicamente,moralmente....e aquelas milhares de crianças sem culpa ou sem inocencia, vendidas ou roubadas pelas ruas da cidade....tudo isto é nossa sociedade composta por pequenas e grandes gentes de grandes e pequenos atos licitos ou ililcitos,voluntarios ou involuntarios....
Olhando o corpo do seu filho morto ela chora,bate e grita,pede pra que volta e faz promessas, mais nada traz de volta do caminho sem rota...os outros dois teriam tambem fim igual, do crack já tinha o beijo, aquele que nem o santo pode mais evitar, nem resadeira curandeira pode revogar....e os outros dois continuariam a caminha pra rua na madrugada....até a noticia chegar...e mais um se perdera, é assim, e assim sera. sempre.

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