domingo, 1 de junho de 2008

desasolo




Vamos escrever poesias pra ninguém ver ,sujar os muros e arrebentar os laços ,deixar que façam da natureza o que não se deixa ,sim vamos vender o que não pode se pagar com a vida, deixar de tomar banho e não ler suas regras ,isso mesmo! Chega de boas palavras e doces maneiras ,rendam-se a eles todos os que procuram o inachavel ,e sigam sem ter motivos rasgando tudo o que parece parecer ,e joguemos aos porcos os homens e suas doutrinas ,que siga assim até o último dia do que definimos ser vida, o que tentamos prender sem poder nem ao menos entender ,manchem essa marcha para o nada com o que lhe corre e faz-te existir ,larguem esse otimismo implantado e se agarre ao que não acreditamos só pra testar outa forma de se enganar, e proceder. E a partir de hoje inventar o mundo que excluirmos todo tempo mas que queremos intimamente. Quebrar,essa é a palavra que nós levara a um novo exemplo de como devemos agir,cuspir nas cara de quem não se importa com o desemportante,vamos tratar de forma hostil as caras meio cálidas dos ferozes que querem a todo prazo ter mais um prazo em nós.

Sem importância vamos viver um pouco da verdade chamada ganacia que rodeia e se esconde em muitos de nós,sim deixemos a vergonha de lado e vivamos o que somos,vamos assumir que matamos e queimamos,destruímos e assolamos...sim vamos escrever uma poesia de verdades vividas mais nunca lidas!

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